Durante os estudos da palavra de Deus, o Homem Polaco sentia que poderia até estar cego diante a algumas situções, mas não estupido a elas. Cada vez mas, sentia que o Espirito Santo agia em sua vida e lhe mostrava também sua hipocresia e seu comportamento pastoral para ele mesmo a julgasse e fizesse sua correção. Por uma lado, ele julgava seu trabalho pastoral frutífero e por outro lado, tinha seus medos e incertezas de si mesmo como homem e como sacerdote.
Sentia cada vez mas a dor da solidão. Não tinha nada nem niguém para buscar ajuda e desabafar. Todo tempo se sentia auto-suficiente, adimirado e amado por muitos, mas na solidão do seu quarto, quanto chegava em casa...Quem a esperava por ele? Quem a abracaria?
Isso começou a deixar ele fraco fisicamente e espiritualmente. Chega o ano 1997...Trouxe para sua paróquia uma comunidade de jovens da Paraíba, mas a jovem que estava a frente da comunidade era muito problematica e começou a razer problemas. Quando estava em Cuba, ela telefonou para o Homem Polaco, dizendo que estava apaixonada por ele e que não sabia o que fazer com este sentimento provocando assim quase uma inimizade entre eles.
Em abril de 1997, teve um forte ataque de cálculos renais que passaram muitos dias quando já em Belo Horizonte foi feita uma cirúrgia a laser que deixou um grande sixto em seu rin direito. Muito confuso, doente, abalado, ele deixou de ler a palavra assiduamente, rompia com seus compromissos pastorais e somente celebrava as missas nas comunidades. Praticamente rompeu com a comunidade carismática. Durante ás noites começou a consumir mas alcóol...por fim, na segunda metade do ano, quebrou seus votos de castidade, quando se envolveu com uma paroquiana. Para ele foi o fim. Nada e nem niguém sabia, mas a sua consiência não lhe deixava em paz, veio o peso sobre si. Ele queria sumir da paróquia de tudo e de si mesmo. Encontrou um colega da congregação que precisava de alguém em Cuba para ajuda-lo. Imediatamente escreveu para seu provincial pedindo sua transferência para Cuba e em fevereiro de 1998 esteve em Cuba substituindo um padre italiano. Mas não consguia mas se encontrar naquele mundo e em seu propio mundo, pelo contrário, tudo piorou. Não tinha nada para dar, sentia-se num vazio sem fim. Seu colega padre com quem vivia junto também não a ajudava em seus momentos de decisões se iria para Polônia, se continuava como sacerdote ou não...nehuma palavra, nem um apoio moral nada e seu mundo confuso continuava. Tinha medo da reção de seus pais em deixar a vida de sacerdote, uma vez que ele era o orgulho da familia...Viajou de Cuba para Polônia e quendo falou a seus pais que iria deixar a vida de padre, sua mãe começou a chorar e a entrar em desespero. Então, alí em meio a tanta confusão, medo e incertezas, decidiu voltar para o Brasil. Ainda pensou em finger um acidente e se suicidar pois, para ele, morreria como um padre herói para seus pais, so que ao pensar muito, viu que iria ferir seus pais e não quis machuca-los.
Foi enviado para ajudar em uma linda paróquia habitada pelos imigrantes alemães, pomeranos e italianos no Estado do Espirito Santo. Na proquia não tinha atividades pastorais, somente o rito sacramental da Santa missa, tendo assim muito tempo para ele pensar e admirar a natureza. Havia momentos que queria por em prática seu desejo de cometer o suícido, mas, algo sempre a segurava e não deixava ele cometer tamanha loucura em sua vida. Para ele, a estrada era muito complicada e sempre tinha acidentes, então se ele provacasse seu propio acidente seria mas um acontecimento.
Depois acordou com um telefonema da sua irmã Anna informando que seu pai teria um ataque de derrame e que foi levado com urgência para o hospital. Depois de algum tempo, vem outra noticia que sua mãe, preocupada com seu pai, teve um súbito ataque de infarto no coração. Preocupado com a saúde de seus pais, deixou de pensar em suicidio e já não conseguindo viver mas no trabalho pastoral, limitado só a missas rotineiras, pediu transferência para um lugar pobre e abandonado onde poderia novamente viver sua vida sacerdotal dedicada a Jesus e ao povo mas desprezado.
Recebeu então a proposta para subistituir um colega suiço em um pobre sertão da bahia. Este padre era muito rico e por onde andava deixava muitas obras sociais e por isso, todos os padres que chegavam depois nas paroquias por onde ele tinha passado, sofriam com essa realidade pois as pessoas não conseguiam entender que nem todos os padres eram ricos com ele era. Mas, ele concordou em ficar na paróquia e teve que jurar que não iria se envolver com grupos carismáticos, pois o bispo Belgo não gostava de movimentos na diocese e o Homem Polaco já era fomoso em movimentos carismáticos.
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